Outra dupla peculiar passou quase incólume pelas terras da deusa.
Eram eles, marido e mulher, deuses, vindo com o panteão celeste.
Pais dos pequeninos, povo migrante que tem muito a nos contar.
Raça de miúdos sorridentes, os quais dizem que crianças parecem;
Polidez e cortesia são necessários para tratar com estes dois;
E assim, conforme a lenda passa e perpassa, se ouve a toda hora,
Pois, destratar qualquer um deles que seja traz muita má sorte.
E não apenas seria obra do acaso, pois além dos pequeninos,
Serem chamados de povo que anda com a boa sorte, os deuses,
Tem ambos, marido e mulher, os olhos sobre o povo que criou.
Ekron, o espiritualizado, pai dos halfings astrais, guarda consigo,
Um poderoso guardião ou anjo da guarda que se manifesta,
Prontamente para deter os desafortunados que lhe prejudicam;
Assim é o poder psíquico deste deus do mundo do céu acima.
Anise, a de muitos títulos: dedos leves, a dama discreta, esguia;
A senhora irascível, mãe dos halfings, ladinos e senhora da sorte;
Irritá-la é trazer prejuízo, que vem de muitas formas e juízos.
Para o bem estar de todos, felizmente, seja por conta destas lendas,
Ou outro motivo aparente, qualquer que seja, é fato sobre os halflings
Que eles pessoalmente são corteses por natureza e isto os beneficia,
Seja aparência, carisma ou outra feita, ninguém jamais os odeia.
E assim seguem, estes peregrinos, ora sábios, trapaceiros, ladrões,
Profetas, turistas ou errantes. E em suas viagens ouvem muito.
E não a toa, sabem muito, e em muitas histórias e lendas para contar.
Salvo uma ou outra palavra que soou estranha num texto épico, este trecho está muito bom! Ficou conciso e passa perfeitamente a ideia e um segmento específico das lendas.
ResponderExcluirE se eu disser que escrevi com sono
ResponderExcluirXD~