domingo, 3 de abril de 2011

Teogonia - parte 4

Mas o mundo não poderia buscar a alegria e prosperidade sempre;
O desequilíbrio e imperfeição existe, mesmo entre os servos dos deuses.
A queda dos anjos foi o primeiro pecado e evento citado nesta Era.
Guiados pelos senhores do Panteão Celeste, filhos das Estrelas,

Deveriam estes servos alados, servir de guias e professores a eles,
Os mortais primitivos, a que tudo consideravam grande prodígio,
O poder dos servos dos deuses, os maviosos e dotados de asas, os anjos

Os quais, refreados pelo próprio senso de pudor, recusavam títulos,
Igualmente adoração dos mortais, ao qual era cabível somente aos deuses
Mas não a aproximação, ao qual estes servos tinham, comunhão e ainda,
Algo citado e explicado a eles que era proibido, a paixão, entre mortais e anjos.

Maculados pelo pecado, seus filhos começaram suas vidas em sofrimento, onde
Dankir, o senhor da Justiça declarou a penitência: os filhos deveriam pagar! SIM!
Os filhos deveriam pagar pelos crimes dos pais - porque assim grande parte deles caiu.

Muitos deles perderam a fé em seus deuses, procurando outras devoções.
Houve deles, muitos dos quais perderam muito de seus poderes e investimento.
Sem mencionar, é claro, aqueles, que não deixaram seus crimes recair sobre seus filhos,
Buscando se redimir por si mesmos de seus atos, pagando em pessoa pelos pecados.

Da mesma forma, entre os filhos, havia entre eles quem aceitou de bom grado o fardo.
Mesmo embora fosse este muito pesado, o dever filial, a tudo suportava pelo bem parental.
Restando apenas citar, que entre estes, houve também, dos que caíram, os proscritos...

Os proscritos, não aceitavam a lei dos deuses do céu, clamando que o que faziam não era pecado.
Que nada havia de errado em seus atos e que abandonariam os deuses que os taxavam "maculados".
A estes, chamados de Caídos sucederam toda sorte de sortilégios e eventos, que resultaram mais tarde,
Em outros momentos, no surgimento de outras tribos, cuja história planar será contada em outro momento

Pois no momento, ainda lhes falta conhecimento para entender a contento o contexto.

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